É um transporte usual, de certa maneira como em Rio Branco, só que no nosso caso usa bicicleta quem não quer ou não tem grana para andar de ônibus e também não tem carro. Aqui, digamos, TODO MUNDO usa bicicleta, que dispõe de pista própria na rua, sinal próprio, regras de estacionamento etc.
Aqui vim encontrar pessoas amigas de longa data. Hilly, que mora aqui, e Maria Alice, como eu brasileira e amazônida. Um encontro inusitado, um encontro muito bacana. Com elas vim parar numa casa de pessoas que gostam de jardim e de pássaros, e portanto tenho convivido com flores e uma “papagaiazinha” (ela não fala, mas canta muito) muito engraçada, toda amarelinha e cor de laranja que vive voando por e para cima de nossas cabeças!
Hoje visitei o museu de arte da cidade (bonito, gostei) e fui ver o mar com Joanna, outra amiga que conheci no Brasil há alguns anos. Descobri que ela é uma “velha loba do mar”, velejadora apaixonada e, como ela mesmo esclareceu, profunda respeitadora de Yemanjá, a rainha das águas. As águas daqui chamam-se Mar do Norte. O dia estava frio, nublado e ventoso, e o mar, cinza e belo. Fui um passeio muito gostoso este, na areia, revendo o mar, conchas, sentindo o vento embaralhar os cabelos.
2 comentários:
To the owner of this blog, how far youve come?You were a great blogger.
Viagem na viagem. Muito ótimo!!
Muitos beijos para Maria, Hilly e Ju Oye.
Postar um comentário