Aí cheguei ao Rio... ah, o Rio de Janeiro, fala sério, continua lindo.
Só não vê quem não quer ou é invejoso. Tá certo que a cidade tem uma tensão no ar, que é preciso ter cuidado e ficar esperto – mas
Tem uma leveza, um à vontade, que é muito legal. Deve ser a praia, a água do mar, aquele sal grosso todo descarrega a gente dos pesos, sei lá, por que não? Mas desta vez nem deu pra ir à praia, foi tão rápido. Mas fui almoçar na Urca, um bairrozinho ao pé do Pão de Açucar muito simpático. E depois fui pra Santa Teresa, que fica num morro de mesmo nome, vizinho ao Corcovado. Morro aqui não é sinônimo de favela, embora Santa seja cercada por algumas delas. O bairro é todo atravessado por trilhos de bonde, daqueles do Rio antigo, que ainda circulam; suas casa e prédios são antiguinhos, as ruas de paralelepípedo, tem muita coisa alternativa (bares, restaurantes, lojas), e muita gente legal.
Fomos – meus pais, meu irmão Lucas e família – ao Parque das Ruínas (literalmente ruínas de uma construção recuperadas e ao mesmo tempo aparentes) assistir ao espetáculo de um artista francês (que agora esqueci o nome...) que tirava sons de instalações-instrumentos montadas por eles, como também da própria construção. Maior viagem, sons exóticos e inusitados. E um fim de dia muito gostoso.
Hora de voltar pra casa. Rio-Brasília-Rio Branco. Atrasos em todos os trechos, mas no último o avião veio pinotando quase que de lá até aqui...
2 comentários:
Querida Mariana.
Passo por aqui para te dizer o quanto é bom o seu blog. Tem cara de diário mesmo. E bem escrito. É leve, suave, denso e forte. Música e tambores de combates.
Que bom você ter visitado o Mauro Almeida. Ele é primo da minha companheira, Patrycia. Melhoras gerais para o Mauro.
Grande abraço, e bom domingo.
Marcos Afonso.
leio com prazer o seu blog. É certo o que comenta marcos, fica bom demais de leer.
esperava os sues comentarios a Rio, eu morei lá e adoro. Simplesmente adoro.
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